quinta-feira, 10 de janeiro de 2013

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Específica de Física


Livros didáticos ainda tratam Tiradentes como um mártir



Esta imagem ainda é bastante utilizada quando o assunto é Inconfidência Mineira e Tiradentes. Os livros didáticos ainda  tratam o inconfidente como mártir, nesta pintura o artista aproxima a ideia de sua morte com a morte de Jesus Cristo:


Por que só Tiradentes “foi” enforcado?
Mestiço, pobre, falastrão, com o perfil adequado a bode expiatório, Tiradentes foi o único dos inconfidentes condenado e executado. Por ordem de D. Maria I, rainha de Portugal, ele foi enforcado e esquartejado em praça pública, em 21 de abril de 1792, para inibir qualquer novo levante contra a Coroa Portuguesa.
Já os principais mentores da Inconfidência Mineira, acabaram morrendo na prisão ou exilados na África. Como o levante fracassou, Tiradentes virou líder e mártir. Caso tivesse dado certo, ele provavelmente não ficaria com as principais benesses do novo regime, conforme comentou Machado de Assis em crônica publicada na comemoração dos cem anos da tentativa de insurreição.


Tablets na sala de aula, mais do mesmo ?



Em 2012, o ministro Aloísio Mercadante entregou 600 mil tablets para uso dos professores do ensino médio de escolas públicas federais, estaduais e municipais.

Para o ministro, o mundo evolui em direção a uma sociedade do conhecimento e a escola tem que acompanhar esse processo. “É muito importante que a gente construa uma estratégia sólida para que a escola possa formar, preparar essa nova geração para o uso de tecnologias da informação”, disse. Segundo o ministro, esse é um processo e o governo federal quer acelerar, sem atropelos. “É evidente que a tecnologia não é um objetivo em si, nada substitui a relação professor-aluno.”

A tecnologia, afirmou, vai ser tão mais eficiente quanto maiores forem os cuidados pedagógicos e quanto maior for o envolvimento dos professores no processo. “Estamos definindo que, na educação, a inclusão digital começa pelo professor.” 



O objetivo do projeto Educação Digital – Política para computadores interativos e tablets, anunciado pelo ministro Mercadante, é oferecer instrumentos e formação aos professores e gestores das escolas públicas para o uso intensivo das tecnologias de informação e comunicação (TICs) no processo de ensino e aprendizagem.
O projeto compreende o computador interativo - equipamento desenvolvido pelo MEC, que reúne projeção, computador, microfone, DVD, lousa e acesso à internet, e o tablet. Os computadores interativos já foram distribuídos para as escolas do ensino médio e no segundo semestre chegam os tablets. Esses tablets serão nos modelos de 7 ou 10 polegadas, bateria com duração de 6 horas, colorido, peso abaixo de 700 gramas, tela multitoque, câmera e microfone para trabalho multimídia, saída de vídeo, conteúdos pré-instalados, entre outras características. 

Um desafio para educação brasileira é formar os profissionais da educação para lidar com novos recursos tecnológicos e as mudanças educacionais geradas por eles, é necessário rever os métodos de ensino para que estas ferramentas não se tornem mais um método de reprodução de conhecimento, por parte do professor, e assimilação por parte do aluno.