Faculdade de
Educação – FE
Disciplina:
Praticas Midiáticas – 2º semestre 2012
Turma: C
Professor:
Pedro
Aluno: Mayara
Azevedo Araújo Pereira / Matricula – 120069652
Fichamento
Os avanços tecnológicos e a informática estão se difundindo cada vez
mais, fazem parte do cotidiano de muitos brasileiros e tendem a se tornar uma
necessidade. Diante disso algumas universidades se interessaram por colocar
essa ferramenta a serviço da educação dentro da sala de aula. Outros países,
como a França e os EUA, já haviam feito experiências nesse sentido e serviram
de referência para elaborar um programa para atuar na informatização da
educação no Brasil.
Um desafio para educação brasileira é formar os profissionais da
educação para lidar com novos recursos tecnológicos e as mudanças educacionais
geradas por eles. As tecnologias, cada vez mais, fazem parte do cotidiano
escolar, como, por exemplo, apresentação de slides e plataformas online. Apesar
disso, é necessário rever os métodos de ensino para que estas ferramentas não
se tornem mais um método de reprodução de conhecimento, por parte do professor,
e assimilação por parte do aluno.
O Programa brasileiro
de informática na educação tem um caráter descentralizado, não existe um plano
nacional de medidas a serem adotadas nesse sentido. Em outros países, como a
França, a informatização da educação foi produto somente de decisões
governamentais e nos Estados Unidos uma consequência direta do mercado. Comparado
a esses planos, outra grande diferença, é que dentro do programa brasileiro o
computador não é entendido como uma ferramenta para automatizar o conhecimento,
nem pretende formar os alunos para unicamente trabalhar no computador o
objetivo é que eles consigam aprender a partir dessa tecnologia.
Guiada por esses princípios
nasce o EDUCOM, programa que pretende formar os profissionais da educação para
lidar com as novas tecnologias a partir de pesquisas realizadas por diversas
áreas, tendo como base a experiência concreta da sala de aula das escolas
públicas de ensino médio. O EDUCOM não alcançou os resultados desejados, mas
serviu para apontar os problemas da informatização da educação. Não é
necessário apenas familiarizar o professor com a máquina, mas ensina-lo a
utilizá-la no cotidiano de sala de aula. É preciso tornar o professor parte dos
processos de evolução tecnológica, não somente um consumidor dele.
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